O poeta André Gravatá conversa com a gente sobre a relação entre a poesia e o estranho, o assombro, o infamiliar. Afinal, ser poeta é manter a perplexidade diante do mundo. Mas isso não significa criar versos que vão trazer somente conforto, beleza e harmonia. Há de se escrever os poemas que precisam ser escritos, transformando também o horror, a guerra, a morte em arte. O papo ficou enigmático, né? A gente garante que vale a escuta. Confia e aperta o play para conferir ainda o poema de nosso convidado para o bloco “De quem é essa voz?” Como aqui no Volteio também somos operários dos versos, hoje falamos de mais uma ferramenta poética: a rima, recurso de estilo que dá ritmo aos textos.
O Volteio é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.
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