Um dia faremos nossa coisa, tanta coisa. Uma casa enroscada, sem janela, sem entrada. Nasceremos como fruta, por debaixo, para dentro. E a fome que se come, você de mim e eu de você.Paridade, equidade, reflexo do corpo nu. Santo esporte, badalo de coração.Quatro lados, seis paredes, jogue o dado para longe, não há valor algum. Um a um tende a zero se a conta é feita a mão.Em verdade há razão e novidade, tem vontade, tem gozo, tem solidão. A reciprocidade é intermitente, é corrente, é transubstanciação. A vontade vem com cheiro de maldade, sem não tem luz tem tato, perfeito o grão. Fio vermelho ou azul não importa o corte, minto a morte, enganamos o perdão.
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