Hoje fizemos uma rodada geral sobre serviços ecossistêmicos e como as geotecnologias podem auxiliar na sua identificação e mensuração na paisagem como foco no planejamento de intervenções. Abordamos conceitos chaves para o início da discussão. O que são serviços ecossistêmicos, sua origem e classificação, com foco na da Avaliação Ecossistêmica do Milênio, um marco sobre o assunto, em 2005. Falamos sobre os serviços ecossistêmicos de Suporte: fotossíntese, formação dos solos, ciclo de nutrientes; Regulação: drenagem natural dos solos, diminuição de temperaturas, melhoria da umidade do ar; Provisão: acesso a água, à comida, à matéria prima produzida para nosso consumo; e Cultura: saberes da convivência com a natureza, bem-estar, ecoturismo. Mas um autor de referência deu recentemente, em um artigo de Constanza e colaboradores em 2017, um passo para trás, dizendo que os serviços ecossistêmicos se originam do aporte na paisagem de 5 fatores: energia, água, carbono e nutrientes e biomassa (reintrodução).

E esse foi o primeiro desafio: discorrer como as geotecnologias podem ajudar a identificar e mensurar esses aportes para o planejamento da paisagem, sendo o foco os serviços ecossistêmicos de suporte. Já na segunda rodada, abordamos a aplicação das geotecnologias de forma específica para os serviços de cultura, regulação e provisão.

Podemos dizer que muitas são as possibilidades de identificação e mensuração de serviços ecossistêmicos pelas geotecnologias. Agua, carbono, serrapilheira e verde urbano entraram na conversa, de forma consistente e inusitada. Escutem o episódio. Há com certeza uma ideia que vc pode aproveitar!

E estão abertas até o dia 14/3 as inscrições para a única turma de 2024 da formação PDISAR - Processamento de Imagens de Radar de Abertura Sintética. Acesse https://geosensor.com.br/pdisar e se inscreva.

Vale a pena conferir!

Um grande abraço.

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