Diferente dos outros episódios, aqui falo sobre a importância de lidarmos conosco neste periodo de isolamento social, buscando encontrar eixos e apoios internos que nos façam enxergar a luz que vem de dentro e a iluminação que há no todo. E sim
Fui pego pelo mar feito quem é pego por tromba d´agua em cachoeira.Neste episódio tem a chef Aline Chermoula falando da poesia em sua arteE tem lançamento da poesia de Marco Fé, produzida por Kiko de Souza
Com a folha de uma planta, levou agua para beberem, a seca dos dias febris ofuscavam as intenções, o desterro era iminente, se entre olharam, e num suspiro, entoaram juntes, em sincronicidade: - Ê laia!
A levitar estava ela, poetisa nomeada Thata Alves, carregando em suas mãos, justiça e fartura, voando suspensa, num condor vermelho. Recita e dança, nos pés mil chocalhos, na testa uma flor. Abram alas!
Um bolo de poesias, pra degustar pelos ouvidos e digerir na mente, oralizar a pulsação, que toca, vibra e ressoa, dentro e fora do tom. Um motivo pra ouvir? Ouça!
Era uma espécie de luz, fraca porem constante, refletia escritas, rabiscos, poemas. As palavras também formam magias, propõem mergulhos, uma cesta de novidades, caminhos.
Abro a porta, perguntam meu nome, estou numa roda, eu repondo como Jairo Pereira, me pedem pra que eu recite, ouço minha respiração, estamos diante de um radio velho, eu suspiro, a porta se fecha, conversamos.