A construção fantasiosa do “satânico” aconteceu principalmente nos julgamentos do período da caça às bruxas. Seus elementos se consolidaram no imaginário popular e passaram a aparecer em relatos de possessão demoníaca a partir do século XVII, incluindo o caso de Loudun.
Mas tudo não passou de fantasia e fanatismo religioso? Ou é possível que tenha havido e ainda haja grupos de pessoas que celebram ou cultuam o diabo cristão, tido como a fonte de todo o mal?
Este é o quinto episódio da segunda temporada do Lúgubres: o diabo em nós, produzido por mim, Isadora Martins; com edição e sonorização por Bosco Soares; e a participação de Rafaela Barbieri, doutoranda em História pela Universidade Federal de Santa Catarina. Trilha sonora: Epidemic Sounds.
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