Vivemos em uma era em que bruxas são muito mais caricatas do que assustadoras. Mas, se hoje elas são apenas personagens infantis, houve um tempo em que o imaginário da bruxa causou não apenas dificuldades para dormir à noite, como a ruína de milhares de famílias e mortes em massa, especialmente, de mulheres.
Durante toda a história, vemos como em diferentes épocas e em diferentes culturas, a mulher é invariavelmente subjugada. Mas, nenhuma época foi tão ultrajante em sua misoginia quanto entre os séculos XV a XVIII.
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REFERÊNCIAS:
- “Giles Cory”, por Heather Snyder. Salem Witch Trials in History and Literature, University of Virvinia — 2001.
- "O Martelo das Feiticeiras", Heinrich Kramer e James Sprenger, Rosa dos Tempos, 2020
- “Caça às bruxas:as mulheres mortas por bruxaria”, por Alana Sousa. Aventuras na História — 2020.
- “O Martelo das Feiticeiras”, tradução por Alex H.S. — 2007
Edição Rosa dos Tempos. - “Potential”, podcast Lore. Episódio 140–2020
- “‘Martelo das Bruxas’ orientou séculos de perseguição às mulheres”, por Laura Döing. DW entrevista — 2012.
- “Um olhar analítico sobre o discurso deturpado e demonizador das mulheres bruxas no manual Malleus Maleficarum”, por Neila Cristina dos Santos e José Artur Teixeira Gonçalves. Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente Prudente — 2013
- “Malleus Maleicarum: work by Kraemer and Sprenger”, por Britannica Biography — ao emt 2010
- “O Martelo das Feiticeiras”, Noah Morowitz — Hoff Production. National Geographic Channel — 2010.
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