O campeonato chegou ao fim sem que pudéssemos voltar ao estádio. Aliás, sem previsão de quando isso poderá sequer acontecer. Para sentirmos um cheirinho dessa experiência, para matarmos saudades, não só de ver o jogo, mas de rever os amigos de bancada, de bater o pezinho para nos distrairmos do frio, fui recuperar uma crónica do jornalista e escritor Dinis Machado. Encontram a "Futebol e minha gente" no "A Liberdade do Drible", um livro editado pela Quetzal em 2015 e que ajuda a perdurar estas maravilhosas crónicas.
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